Não sei se isso já aconteceu com você.
Mas, às vezes, quando vejo minhas fotos antigas, penso: “nossa, como eu tava bonita.”
Será que sou convencida?
Não. Muito pelo contrário e aqui está o porquê.
Na época em que as fotos foram tiradas, lembro que não me achava nada bonita na maioria delas, até pensava que eu não era fotogênica e não ia adiantar tirar 30 fotos, porque nenhuma ficaria boa.
Era assim que eu me via.
E isso se expressava em outras áreas da minha vida.
Mas aonde quero chegar com tudo isso?
Quero te mostrar que a maneira como você se enxerga, sua autoimagem, diz muito sobre suas atitudes diante das situações da vida.
Em seu livro Psicocibernética, Maxwell Maltz diz que a autoimagem é como um “termostato” interno: ela regula nossas ações e nos impede de ir além do que achamos que podemos.
Ou seja, se você se enxerga como inadequado ou insuficiente… sua mente vai encontrar jeitos de provar que você está certo.
Seja refletindo na maneira como você fala, anda ou interage com outras pessoas.
Agora, quando você se enxerga como alguém capaz e confiante…
Isso muda completamente o jogo.
Porque você transparece essa segurança, e os outros começam a te ver da mesma forma.
Para se tornar a pessoa que deseja ser não basta desejar ser alguém melhor; é preciso agir como essa pessoa desde agora.
Isso significa alinhar seus comportamentos, pensamentos e atitudes à visão do seu eu ideal, mesmo que ainda não se sinta totalmente seguro.
A mudança começa na mente, mas se manifesta no mundo real por meio de ações consistentes.
No final das contas, você não precisa esperar 2, 5, 10 anos pra olhar pra trás e ver que já era incrível.
Você pode enxergar isso hoje e começar a agir de acordo.